AUTONOMIA POLÍTICA 2016, OUTROS ESCRITOS SOLTOS

O título, “Autonomia política 2106, outros escritos soltos” traduz exatamente o que diz: trata-se de um conjunto de textos escritos de modo avulso ao longo do ano e que, portanto, entre si, não tem uma ligação para dar ao compêndio uma ideia organizada. Não obstante, perpassa nesses textos, no seu conjunto, uma ideia de autonomia política concernente precisamente ao ano de 2016, por se ter escrito sobretudo sobre problemas concretos da política do dia-a-dia.

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A AUTONOMIA NAS LEGISLATIVAS REGIONAIS DOS AÇORES DE 2016

Síntese:

Apesar dos partidos com assento parlamentar na legislatura finda (2012/2016), PS, PSD, CDS-PP, CDU, BE e PPM terem durante o ano de 2015 pugnado ativamente através da comunicação social vários ideias para o melhoramento do sistema da Autonomia Constitucional, a maioria centrou-se em questões políticas concretas, e as restantes limitaram-se a algumas ideias – e ainda assim sem as justificarem. Em matéria de programas eleitorais todos os partidos foram fracos.

RELAÇÃO DE FORÇAS NOS 40 ANOS DE AUTONOMIA ELEITORAL DOS AÇORES

SÍNTESE:

Numa análise global das onze eleições da Autonomia Eleitoral dos Açores verifica-se que o arco governativo está distribuído pelo PSD com cinco eleições obtidas, e pelo PS com seis eleições ganhas. Apesar do PS ter obtido mais vitórias durante estes 40 anos, nunca conseguiu atingir maiorias de votos como as que o PSD conseguiu, e bateu todos os recordes da abstenção verificada, sobretudo nas últimas eleições.

CIENTIFICAÇÃO DA AUTONOMIA

Por cientificação da autonomia entendemos o processo de construção da Autonomia através do conhecimento, fazendo da Universidade dos Açores o polo do seu desenvolvimento, com ramificações sobretudo nos sistemas teóricos de e da Autonomia, nos sistemas constitucionais e estatutários, nos sistemas de construção do Direito Regional, da Administração Pública, das relações Europeias e Internacionais.