Síntese: O ato político das eleições legislativas de 2015, porque vocacionado para problemas concretos de desenvolvimento, emprego e pobreza, não permitia, aos partidos e coligações políticas, desenvolvimentos sobre alterações da Constituição e, por arrastamento, sobre alterações ao sistema das regiões autónomas. Por isso, o pensamento autonómico nestas legislativas é fraco, quer quanto, na generalidade dos casos, à ausência de propostas para o sistema autonómico (embora contenham políticas concretas dirigidas às regiões autónomas).